do excesso de peso e a vigiar o que comem.)
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Protector Comestível – antes de comer, não desembrulhe
Um novo produto que permite proteger os alimentos com um invólucro comestível está a ser investigado por especialistas norte-americanos em tecnologia alimentar. O seu aspecto é semelhante ao do vulgar plástico transparente, mas goza de certas propriedades que levam a que possa ser digerido sem problemas pelo organismo. A película protectora consta de dois ingredientes principais: uma fibra extraída de mariscos (chitosan) e uma proteína que se encontra nos ovos (lisozima).
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Nutrientes

O homem utiliza como fontes principais de energia três tipos de nutrientes: hidratos de carbono, lípidos e proteínas.
Outros nutrientes, também essenciais, mas em muito pequenas quantidades, são as vitaminas e minerais.
Uma dieta variada contém proteínas, gorduras e hidratos de carbono, e também, todas as vitaminas e minerais.
Mas em que alimentos encontramos os nutrientes que necessitamos?
*Minerais (cálcio, potássio, ferro, etc): presentes no leite e derivados, soja, alguns legumes verdes, cogumelos, algas marinhas…
*Glícidos: presente nos farináceos, leguminosas secas, fruta, leite, iogurte, pão, batatas, massas, leguminosas, arroz, sêmola…
*Proteínas: presente nos derivados da soja, gérmen de trigo, aveia, tofu, arroz, feijão, grão, pão escuro, manteiga de amendoim, massa, muesli, cereais e cuscus.
*Vitaminas: presente na soja, levedura de cerveja, laranja, banana, cenoura, ovo, vegetais, queijo, frutos secos, cereais, tomate, pimento, gérmen de trigo, etc. Uma vitamina muito importante é a vitamnina B12. E como ela não se encontra em muitos vegetais, podendo-se apenas recorrer ao leite e queijo, é essencial que seja substituída por suplementos vitaminados.
*Fibras: presente nos vegetais, frutas, leguminosas, cereais…
terça-feira, 29 de abril de 2008
O néctar do sol

Vitamina D, um factor essencial para a vida - Parte II
A doença clássica produzida pela deficiência grave de vitamina D é o raquitismo. Porém, uma excessiva concentração também pode acarretar graves riscos para a saúde.
Diversos estudos têm sido realizados no sentido de encontrar as diferentes funções do calciferol (como é também designado o importante nutriente). Segundo um dos estudos as flutuações da vitamina D3 controlam a resposta imunitária inata do organismo e a vitamina D tem propriedades anti-inflamatórias, o que explicaria a sua utilidade na prevenção de problemas cardiovasculares e de tumores, processos patológicos caracterizados pela inflamação. Mas isso não é tudo: ensaios clínicos efectuados em animais revelaram a sua capacidade imunodepressora e, por conseguinte, o seu potencial para tratar doenças em que o inimigo a abater seja o nosso próprio sistema imunitário, como é o caso da diabetes ou da esclerose múltipla. Foram também descobertos numerosos receptores para a vitamina D que interagem com o metabolito calcitriol nos ossos, fígado, cérebro, sistema nervoso central, pâncreas, tecido adiposo, intestino, paratiróide, próstata, células do sistema imunitário, rins e pele. Semelhante ubiquidade sugere que a substância age como um regulador genético universal.
Como repor o défice vitamínico sem que a nossa saúde seja afectada?
Na realidade, se apanhássemos sol de vez em quando, não seria necessário qualquer suplemento. O problema surge quando afecta pessoas com pele muito branca e pouca melanina, como acontece com muitos habitantes do centro e do Norte da Europa e os seus descendentes noutros países. Como expor-se ao sol sem protecção pode ter graves consequências e os dermatologistas argumentam com o risco de cancro da pele, a solução passa por recorrer aos suplementos.A questão que se coloca em seguida é saber a quantidade a tomar. Seria necessário individualizar o tratamento consoante o tipo de pele de cada um, o local onde vive e a época do ano. As doses recomendadas do ponto de vista nutricional (aplicáveis à população em geral sem precauções especiais) são de cinco microgramas por dia no caso dos adultos e dez para os idosos. Bastaria consumir alimentos enriquecidos para suprir as necessidades diárias, pois as vitaminas lipossolúveis comportam riscos: doses 25 vezes superiores podem produzir hipercalcemia, hipertensão arterial ou lesões graves nos rins, incluindo insuficiência renal crónica.
Diversos estudos têm sido realizados no sentido de encontrar as diferentes funções do calciferol (como é também designado o importante nutriente). Segundo um dos estudos as flutuações da vitamina D3 controlam a resposta imunitária inata do organismo e a vitamina D tem propriedades anti-inflamatórias, o que explicaria a sua utilidade na prevenção de problemas cardiovasculares e de tumores, processos patológicos caracterizados pela inflamação. Mas isso não é tudo: ensaios clínicos efectuados em animais revelaram a sua capacidade imunodepressora e, por conseguinte, o seu potencial para tratar doenças em que o inimigo a abater seja o nosso próprio sistema imunitário, como é o caso da diabetes ou da esclerose múltipla. Foram também descobertos numerosos receptores para a vitamina D que interagem com o metabolito calcitriol nos ossos, fígado, cérebro, sistema nervoso central, pâncreas, tecido adiposo, intestino, paratiróide, próstata, células do sistema imunitário, rins e pele. Semelhante ubiquidade sugere que a substância age como um regulador genético universal.
Como repor o défice vitamínico sem que a nossa saúde seja afectada?
Na realidade, se apanhássemos sol de vez em quando, não seria necessário qualquer suplemento. O problema surge quando afecta pessoas com pele muito branca e pouca melanina, como acontece com muitos habitantes do centro e do Norte da Europa e os seus descendentes noutros países. Como expor-se ao sol sem protecção pode ter graves consequências e os dermatologistas argumentam com o risco de cancro da pele, a solução passa por recorrer aos suplementos.A questão que se coloca em seguida é saber a quantidade a tomar. Seria necessário individualizar o tratamento consoante o tipo de pele de cada um, o local onde vive e a época do ano. As doses recomendadas do ponto de vista nutricional (aplicáveis à população em geral sem precauções especiais) são de cinco microgramas por dia no caso dos adultos e dez para os idosos. Bastaria consumir alimentos enriquecidos para suprir as necessidades diárias, pois as vitaminas lipossolúveis comportam riscos: doses 25 vezes superiores podem produzir hipercalcemia, hipertensão arterial ou lesões graves nos rins, incluindo insuficiência renal crónica.
Como controlar o ácido úrico

A nível nutricional, o melhor para controlar o ácido úrico é uma dieta depurativa baixa em purinas, que fará com que se normalizem os níveis, não só deste indicador, mas também do colesterol. A regulação de ambos contribuirá, por sua vez, para o equilíbrio da tensão arterial.
Alimentos recomendados:
· Lácteos
· Cereais e batatas
· Verduras e hortaliças (salvo as flatulentas e ricas em purinas)
· Frutas (evitar frutas em calda)
· Bebidas (água bicarbonatada, infusões e sumos naturais)
· Gorduras (azeite e óleos de sementes, manteiga e margarina vegetal)
Alimentos proibidos:
· Queijos gordos
· Carnes (galinha, porco, vaca, vísceras e enchidos)
· Peixes gordos
· Marisco
· Leguminosas secas
· Verduras e hortaliças (couve, espinafres, couve-flor, alcachofra, brócolos, cebola, rábano, alho-francês, espargos, cogumelos e beringelas)
· Caldos (carne, peixe, marisco ou derivados)
· Bebidas alcoólicas (especialmente cerveja preta e vinhos doces)
Licenças Etílicas

O efeito psicológico de beber um copo depois de um dia stressante, na companhia dos amigos, pode melhorar a saúde e o bem-estar em geral. Mas sempre em quantidades muito moderadas!!
In Saúde e Bem-estar
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