
Vitamina D, um factor essencial para a vida - Parte II
A doença clássica produzida pela deficiência grave de vitamina D é o raquitismo. Porém, uma excessiva concentração também pode acarretar graves riscos para a saúde.
Diversos estudos têm sido realizados no sentido de encontrar as diferentes funções do calciferol (como é também designado o importante nutriente). Segundo um dos estudos as flutuações da vitamina D3 controlam a resposta imunitária inata do organismo e a vitamina D tem propriedades anti-inflamatórias, o que explicaria a sua utilidade na prevenção de problemas cardiovasculares e de tumores, processos patológicos caracterizados pela inflamação. Mas isso não é tudo: ensaios clínicos efectuados em animais revelaram a sua capacidade imunodepressora e, por conseguinte, o seu potencial para tratar doenças em que o inimigo a abater seja o nosso próprio sistema imunitário, como é o caso da diabetes ou da esclerose múltipla. Foram também descobertos numerosos receptores para a vitamina D que interagem com o metabolito calcitriol nos ossos, fígado, cérebro, sistema nervoso central, pâncreas, tecido adiposo, intestino, paratiróide, próstata, células do sistema imunitário, rins e pele. Semelhante ubiquidade sugere que a substância age como um regulador genético universal.
Como repor o défice vitamínico sem que a nossa saúde seja afectada?
Na realidade, se apanhássemos sol de vez em quando, não seria necessário qualquer suplemento. O problema surge quando afecta pessoas com pele muito branca e pouca melanina, como acontece com muitos habitantes do centro e do Norte da Europa e os seus descendentes noutros países. Como expor-se ao sol sem protecção pode ter graves consequências e os dermatologistas argumentam com o risco de cancro da pele, a solução passa por recorrer aos suplementos.A questão que se coloca em seguida é saber a quantidade a tomar. Seria necessário individualizar o tratamento consoante o tipo de pele de cada um, o local onde vive e a época do ano. As doses recomendadas do ponto de vista nutricional (aplicáveis à população em geral sem precauções especiais) são de cinco microgramas por dia no caso dos adultos e dez para os idosos. Bastaria consumir alimentos enriquecidos para suprir as necessidades diárias, pois as vitaminas lipossolúveis comportam riscos: doses 25 vezes superiores podem produzir hipercalcemia, hipertensão arterial ou lesões graves nos rins, incluindo insuficiência renal crónica.
Diversos estudos têm sido realizados no sentido de encontrar as diferentes funções do calciferol (como é também designado o importante nutriente). Segundo um dos estudos as flutuações da vitamina D3 controlam a resposta imunitária inata do organismo e a vitamina D tem propriedades anti-inflamatórias, o que explicaria a sua utilidade na prevenção de problemas cardiovasculares e de tumores, processos patológicos caracterizados pela inflamação. Mas isso não é tudo: ensaios clínicos efectuados em animais revelaram a sua capacidade imunodepressora e, por conseguinte, o seu potencial para tratar doenças em que o inimigo a abater seja o nosso próprio sistema imunitário, como é o caso da diabetes ou da esclerose múltipla. Foram também descobertos numerosos receptores para a vitamina D que interagem com o metabolito calcitriol nos ossos, fígado, cérebro, sistema nervoso central, pâncreas, tecido adiposo, intestino, paratiróide, próstata, células do sistema imunitário, rins e pele. Semelhante ubiquidade sugere que a substância age como um regulador genético universal.
Como repor o défice vitamínico sem que a nossa saúde seja afectada?
Na realidade, se apanhássemos sol de vez em quando, não seria necessário qualquer suplemento. O problema surge quando afecta pessoas com pele muito branca e pouca melanina, como acontece com muitos habitantes do centro e do Norte da Europa e os seus descendentes noutros países. Como expor-se ao sol sem protecção pode ter graves consequências e os dermatologistas argumentam com o risco de cancro da pele, a solução passa por recorrer aos suplementos.A questão que se coloca em seguida é saber a quantidade a tomar. Seria necessário individualizar o tratamento consoante o tipo de pele de cada um, o local onde vive e a época do ano. As doses recomendadas do ponto de vista nutricional (aplicáveis à população em geral sem precauções especiais) são de cinco microgramas por dia no caso dos adultos e dez para os idosos. Bastaria consumir alimentos enriquecidos para suprir as necessidades diárias, pois as vitaminas lipossolúveis comportam riscos: doses 25 vezes superiores podem produzir hipercalcemia, hipertensão arterial ou lesões graves nos rins, incluindo insuficiência renal crónica.
1 comentário:
Bom dia meninas! neste dia de chuva e temporal cá no norte resolvi ver o como hei-de tratar a gota, diagnosticada ao meu marido,na 6ª feira passada.Vi as v/explicações e fiquei na duvida em relação aos legumes e peixes que pode comer.Se alguem ainda estiver neste blog, gostaria de conversar, que para ir falar com o Med,de familia vai demorar muito....
Vou estar de olho no V/ trabalho. :) :)
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