segunda-feira, 31 de março de 2008

Quando a Comida se mistura com a Sobrevivência, a Religião e a Economia!!


Desde os primórdios da humanidade que as pessoas sentem a necessidade de se alimentar, de comer!
Inicialmente, o ser humano comia pelo simples instinto de sobrevivência, ou seja, comia para se manter vivo! Posteriormente, outros factores foram inteferindo com a sua alimentação, pode-se referir os gostos gastronómicos, posses familiares, abundância de alimento, religião... Durante muito tempo as pessoas seguiram muitos costumes. Como exemplo temos o chamado jejum da Páscoa, em que todas as sextas-feiras até ao domingo de Páscoa não se comia carne como símbolo de sacrifício.
Hoje em dia, as pessoas regem-se por outras motivações. Os alimentos são escolhidos consoante a economia familiar e seus gostos alimentares; a religião cada vez menos interfere com a alimentação, praticamente só se respeitam as tradições do natal (no que diz respeito ao bacalhau cozido e peru assado). Relativamente à sobrevivência, são poucas as pessoas, nos países industrializados, que comem para se manterem vivos... comem para satisfazer o desejo de comer ou até mesmo, por vezes, por gula.

1 comentário:

Anónimo disse...

O comentário feito pelo trio está correcto, fundamentado e obviamente bem elaborado.
Neste século, onde cada vez mais somos comandados pela nett, pela televisão, tem se verificado o abandono das tradições alimentares que andarem muito, mas muito ligadas à religião.
Por exemplo, na minha infância, há 40 anos, era um "crime" comer carne na sexta-feira santa. Hoje, com excepção das pessoas mais idosas e fundamentalistas, quase ninguém liga a esta tradição.
Mas se a tradição desapareceu na religião católica, é bom dizer que os maometanos continuam iguais a si próprios: FUNDAMENTALISTAS, e atrasadíssimos aos novos tempos que se vivem. Os árabes continuam a não comer, por exemplo: carne, sangue, bebidas alcoólicas e estendem estas proibições aos negócios.
Aliás os hábitos alimentares duma parte dos árabes dariam um excelente artigo no "UmLimão MeioLimão".
Da meio anónima FLORINHA